sexta-feira, 11 de junho de 2010

A árdua missão de ser Pai.


Logo quando reencarnamos, estamos desprovidos de tudo e portanto precisamos que alguém nos conduza, nos ensine os primeiros passos, nos apresente a vida.

Assim que adquirimos uma certa consciência, precisamos de alguém para termos como modelo, como exemplo.

Quando chegamos à adolescência, percebemos que o nosso herói da infância, possui falhas, muitas falhas, e nos rebelamos com isso.

Quando alcançamos a fase adulta, percebemos que nós também temos falhas, muitas falhas, com isso nos tornamos solidários com os nossos genitores.

Somente quando também nos tornamos pais, é que vamos perceber que nada disso importa. O que realmente importa é o amor incondicional que eles têm por nós, que é o mesmo que temos por nossos filhos. Isso faz com que tenhamos uma admiração infinita pela figura paterna.

“... Pai, você foi meu herói meu bandido. Hoje é mais, muito mais que um amigo. Nem você nem ninguém tá sozinho. Você faz parte deste caminho, que hoje eu sigo em paz...”

Murilo Bôa Morte

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