sexta-feira, 11 de junho de 2010

Editorial - Junho de 2010

"Pode-se considerar por missão a Paternidade? É, sem contestação possível, uma verdadeira missão. É ao mesmo tempo grandíssimo dever e que envolve,mais do que o que pensa o homem,a sua responsabilidade quanto ao futuro." Allan Kardec

Falar de Pai é falar de responsabilidade. A figura paterna é de imensa importância na educação dos filhos.

Não somente na preocupação de dar-lhes alimento, vestuário, lazer, escola, conforto, mas especialmente na dedicação em colocar-lhes no coração os sentimentos e virtudes que os orientarão e lhes iluminarão os caminhos.

Isso não significa que os pais devam realizar uma incrível “mágica” e transformar seus filhos em “anjos”. O que Jesus pede é que sejam dedicados e esforçados. Não é importante dar “shows” de virtudes paternais, e sim que os filhos deixem a vida física enriquecidos espiritual e moralmente.

Quando os pais hão feito tudo o que devem pelo adiantamento moral de seus filhos, se não alcançam êxito, não têm que inculpar a si mesmos e podem conservar a consciência tranquila.” Santo Agostinho

Para os pais espíritas o grau de compromisso aumenta, tendo em vista os ricos e inestimáveis materiais que trazem em mãos: A DOUTRINA ESPÍRITA E O EVANGELHO. Com horizontes descerrados pelo espiritismo e uma visão ampliada pelo evangelho, dilatada de realidade espiritual, a educação ganha dimensões mais profundas, as possibilidades de acerto se multiplicam. Pai, seus objetivos são: desenvolver caráter, noções religiosas, exemplificação e amor.

Ao homenageado deste mês deixamos uma reflexão.

Pais, sejam os tradutores de Jesus junto aos seus filhos, iluminando-os pelo evangelho, e educando-os com segurança e convicção.

Pai, a você nosso abraço!


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