segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Eu e o outro: Uma lição de convivência.


Espelho, espelho meu, diga-me:

Quem sou eu?

Responder a esta questão é o sentido da nossa vida.

No entanto, dizer quem somos, pode parecer uma coisa simples, se ficarmos apenas com respostas superficiais.


Muitas vezes passamos boa parte de nossa vida tentando encontrar uma resposta que nos agrade, aquela que vem ao encontro de nossos desejos e aspirações.


Outras vezes, passamos o tempo todo procurando responder aos apelos e desejos apresentados, como uma forma de aceitação.


Não podemos esquecer porém, que o mais importante é buscar uma resposta que nos leve a uma integração pessoal, que nos ajude a ser e expressar o que realmente somos.


A relação com o outro está presente em nossa vida desde o momento da concepção. É do próprio desejo e desejo do outro que depende o início da existência. O ser humano é fruto de uma interação física e afetiva e, dessa interação, depende a sobrevivência.


A relação com o outro se inicia a partir de uma total dependência física e emocional. Assim se processa entre o bebê a mãe. E aos poucos, vamos nos conhecendo, reconhecendo e aprendendo.


Na convivência, nos defrontamos com as mais diversas situações necessárias ao crescimento.


O espiritismo nos embasa de conhecimentos necessários para transpor os obstáculos que a vida nos oferece como oportunidades de refazimento. Alimentando em nós a esperança de que tudo pode ser diferente quando estamos direcionando nossa vida para um caminho de luz.


Norma Sueli

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