A vida moderna imprime no homem tantas coisas que passam e quase nunca conseguimos perceber o contexto à nossa volta. Trabalho, estudo, família são cobranças que a todo instante nos são feitas e, com freqüência, não conseguimos dar conta.
Todo esse emaranhado de necessidades (que nem sempre escolhemos acertadamente!) sempre esbarra em um ponto crucial: o quão tudo isso nos deixa ou faz os que estão à nossa volta felizes. Não raro, caímos na depreciação do outro em função daquilo que dizemos ser necessário, essencial e inadiável. Quase sempre, devido à falta de reflexão, que normalmente nos abate pela falta de “tempo,” não conseguimos aproveitar o que cada uma das questões inerentes à vida nos promove, e a conseqüência disso tudo é o sofrimento.
Este sentimento é similar a uma febre, que nos alerta dizendo que o nosso organismo não está bem. Quando sofremos, sem um sentido aparente aos nossos olhos, ou porque estamos imersos nos problemas do cotidiano, é a nossa consciência nos alertando acerca do desequilíbrio do nosso modo de vida, das escolhas egoísticas, da impaciência e tantas outras coisas que já trazemos arraigadas de outras vidas e que devemos aprender a fazer diferente.
Algumas vezes até conseguimos vislumbrar os pontos deficientes, todavia volta e meia, lá estamos nós novamente sofrendo por eles. Quando isso acontece (pelo menos comigo) o sentimento de frustração é algo que me incomoda. Pensando assim então, por que é tão difícil mudar, se sabemos que a permanência em determinado comportamento nos manterá em sofrimento? Achei uma resposta na internet muito interessante – “Porque muitos de nós temos a síndrome de Gabriela “... eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim...” (trecho da música Gabriela cravo e canela).
Toda mudança é difícil, porque demanda muita energia destituída de comodismo. Por isso é necessário termos a balança da vida equilibrada entre o ter e o ser, para que nos momentos em que a mudança se fizer necessária, tenhamos a serenidade para passarmos por ela produtivamente, sem adotar a síndrome de Gabriela como desculpa para o nosso comodismo, entendendo que toda mudança positiva é regida pela Lei de Progresso e de Amor.
Todo esse emaranhado de necessidades (que nem sempre escolhemos acertadamente!) sempre esbarra em um ponto crucial: o quão tudo isso nos deixa ou faz os que estão à nossa volta felizes. Não raro, caímos na depreciação do outro em função daquilo que dizemos ser necessário, essencial e inadiável. Quase sempre, devido à falta de reflexão, que normalmente nos abate pela falta de “tempo,” não conseguimos aproveitar o que cada uma das questões inerentes à vida nos promove, e a conseqüência disso tudo é o sofrimento.
Este sentimento é similar a uma febre, que nos alerta dizendo que o nosso organismo não está bem. Quando sofremos, sem um sentido aparente aos nossos olhos, ou porque estamos imersos nos problemas do cotidiano, é a nossa consciência nos alertando acerca do desequilíbrio do nosso modo de vida, das escolhas egoísticas, da impaciência e tantas outras coisas que já trazemos arraigadas de outras vidas e que devemos aprender a fazer diferente.
Algumas vezes até conseguimos vislumbrar os pontos deficientes, todavia volta e meia, lá estamos nós novamente sofrendo por eles. Quando isso acontece (pelo menos comigo) o sentimento de frustração é algo que me incomoda. Pensando assim então, por que é tão difícil mudar, se sabemos que a permanência em determinado comportamento nos manterá em sofrimento? Achei uma resposta na internet muito interessante – “Porque muitos de nós temos a síndrome de Gabriela “... eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim...” (trecho da música Gabriela cravo e canela).
Toda mudança é difícil, porque demanda muita energia destituída de comodismo. Por isso é necessário termos a balança da vida equilibrada entre o ter e o ser, para que nos momentos em que a mudança se fizer necessária, tenhamos a serenidade para passarmos por ela produtivamente, sem adotar a síndrome de Gabriela como desculpa para o nosso comodismo, entendendo que toda mudança positiva é regida pela Lei de Progresso e de Amor.
Fabrízio Boniolo
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