Quem, dispondo de recursos materiais, prefere reformar a casa do outro e não a sua própria?
Por vezes nos pomos a fazer comentários ou simplesmente questionamos em silêncio às falhas dos nossos companheiros. No ambiente de trabalho, na família ou em outro meio social, nos incomodamos com os “defeitos dos outros” e, a partir disto, julgamos que o outro deve consertar as falhas que nós identificamos. Pois bem, façamo-nos a pergunta, quem prefere reformar a casa alheia e não a sua própria?
Precisamos perceber a necessidade da auto-reforma, enxergar, diagnosticar nossas necessidades de melhora. Para deste modo, observando o nosso processo de reforma, vendo as nossas tentativas de acerto em nossa caminhada diária, haverá quem enxergue a mudança positiva e até queira fazer o mesmo.
Temos que, a princípio, providenciar o processo de bem estar e embelezamento da nossa alma para que estejamos aptos a incentivar o outro no caminho do bem, a realizar a sua própria reforma retirando o mofo da avareza, consertando torneiras de ociosidade que pingam desperdiçando tempo, reparando as rachaduras que abalam oportunidades de caridade, revestindo-nos, assim, do amor e da humildade necessária no auxilio ao próximo, de modo que nossas atitudes possam servir-lhes de inspiração.
Que Deus nos abençoe!
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