A convivência a dois, dizem uns que é uma arte.

A Doutrina Espírita diz que é uma necessidade e o Evangelho de Jesus diz que é a oportunidade da fraternidade. Por isso na caminhada a dois é necessário:
Ser compreensivo, sem ser submisso;
Ser companheiro, sem ser cúmplice;
Ser parceiro, sem exigir que o outro seja igual;
Amar, sem medir o amor do outro;
Cuidar do outro, sem escravizá-lo;
Gostar das mesmas coisas, entendendo que haverá exceções;
Sonhar juntos, sem desejar destruir o sonho do outro;
Aceitar que lágrimas e sorrisos não terão o mesmo tempo para ambos;
Não perder de vista que cada um é uma individualidade criada por Deus para realizar sua própria jornada evolutiva, e que o outro será somente o apoio e a sustentação para tal tarefa, que é apenas de cada um.
Ruth Azevedo
Nenhum comentário:
Postar um comentário